Lá em casa, como em muitas outras, decidir o que comer é sempre a tarefa mais difícil, porque a confecção repartida entre mim e o marido está assegurada, adaptando os nossos horários e actividades.
Já há algum tempo estávamos decididos a fazer uma lista semanal, que pode ser adaptada, caso haja sobras, convites para jantar e o almoço seja para um ou para dois!
Para esta semana estamos a começar a anotar e a fazer a lista das receitas e compras:
Semana 1:
DIAS/Menu
Almoço
Jantar
Segunda
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Bacalhau no forno (resto do Pai)
Terça
Salada de Alface com bacalhau, amêndoas e azeitonas
Frango assado no forno com Batatas assadas e salada
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Domingo
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Aceito sugestões de receitas e menus alternativos, isto é só um esboço da nossa primeira tentativa para fazer as nossas listas!
Porque não consigo ter melhores palavras, sei que estás comigo!
Esta foi a proposta da escolinha para o dia da mãe, terminar a frase "Ser mãe é ..."
A minha frase:
Ser mãe é ... ter a Magia da Borboleta!
Hoje por magia encontrei esta explicação aqui, e sem dúvida é a minha mensagem:
Beleza não é garantia de vida fácil e borboletas aprenderam isso muito cedo. Pressionadas por predadores, elas descobriram que não adiantava nada ter as asas mais bonitas: era preciso afastar os inimigos, ou pelo menos dar um jeito de se esconder deles. Para isso, cada espécie de borboleta se adaptou de seu jeito. Na simbologia “borboleta” significa: transformação, alma, libertação, sorte, psique. O autor Henry Thomas escreveu: “As lagartas parecem morrer, e depois subitamente renascem como belas mariposas e borboletas. O que realmente ocorre é o seguinte: A lagarta, desde que nasce, só faz uma coisa, e a faz bem. Come. E como come! Uma lagarta come muitas vezes mais que o seu próprio peso durante um dia. Come tanto que sua pele não suporta mais. Nós, humanos, nunca somos perturbados por este tipo de dificuldade, porque nossa pele se expande à medida que nosso corpo cresce. A pele da lagarta, porém, permanece inelástica, enquanto o corpo engorda. Por isso, deve-se dizer literalmente que a lagarta come até rebentar, isto é, ela rompe a pele e sai fora dela. Enquanto isso, uma pele nova e mais larga cresceu por baixo da velha. Em breve, porém, a mesma dificuldade ocorre de novo, e outra mudança se opera, até que a lagarta tenha mudado de pele cerca de cinco vezes. Neste ponto a lagarta encolhe-se, enruga-se e parece estar pronta para morrer. E então ocorre o milagre. A pele racha pela última vez, mas por baixo dessa pele não encontramos mais outra pele de lagarta, e sim uma criatura de aspecto estranho, que não tem boca, nem pés, nem olhos. Essa existência catalética, em estado de crisálida, pode durar somente dez dias, ou pode durar do outono de um ano até o verão seguinte.” Este é o período que simboliza o repouso entre uma vida e outra, entre uma dimensão e outra.” Henry Thomas prossegue: “Quando a época de renascer chega afinal, o estupendo processo se realiza quase que subitamente. A pele da crisálida rasga-se e uma criatura, úmida e frágil, esforça-se por obter ar livre, procurando um lugar ao sol, onde possa ficar pendurada pelos pés. Agita e desdobra suas asas enlameadas e injeta-lhes sangue. Depois de uma hora ou mais, as asas gradualmente secam e tornam-se menos enrugadas. E então, quase num abrir de olhos, o inseto já está completamente limpo e você poderá ver diante de si uma esplêndida borboleta. Poderá ter asas azuis do tom mais puro, ou flamantes asas vermelhas, ou combinações inumeráveis de cores, tintas e matizes. A lagarta rastejante e feia renasceu, na forma de uma das mais belas criaturas de Deus: a alada flor dos ares.” A sucessiva troca de peles da lagarta corresponde, no ser humano, à troca da infância pela condição de adulto jovem, pela meia idade, pela velhice, e pela velhice extrema. Graças a ela, podemos desenvolver gradualmente uma consciência da continuidade de todos os estados mentais ao longo das 24 horas do dia, e ao longo de uma vida. A gente deve observar a nossa posição na vida e, como a borboleta, nós sempre estamos em algum estágio: Primeiro estágio – é onde a idéia nasce, mas ainda não é uma realidade, é o estágio do ovo, o ponto de criação de uma idéia. Segundo estágio – da larva, onde temos que tomar uma decisão. Terceiro estágio – do casulo, é o desenvolvimento do projeto, é fazer para realizar. Estágio final – é o da transformação, é deixar o casulo e voar, é a realização! Percebendo onde estamos, podemos continuar. Use o ar e os poderes mentais. Tenha clareza mental e procure organizar um projeto, assim, você subirá o próximo degrau de sua vida! A principal mensagem é
“Criar, transformar, mudar e ter coragem para aceitar!”
Como a vida é boa ... porque não temos uma vida de gato, calma, sem stress?!?!
PS: A parede é a mostra da paciência do meu marido, adoro as minha varandas e parede interior!
Olá
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Depois de um pedido especial de uma menina, que não é enfermeira mas, estudante de medicina nuclear, minha sempre vizinha, não poderia recusar fazer este presente especial, que me ajudou a retomar as costuras e a aliviar o stress!
Adorei fazer tudo, desde o molde à confecção!
Recado da escolinha mãe temos que ... "Fazer um presépio com materiais reciclados."
Quando a escola nos envolve nas actividades o primeiro impacto é arranjar desculpas para não fazer ... "hum, não tenho jeito, faltam ideias, o tempo não chega para nada, que vou fazer agora?"
Mas depois começa a cabeça inconscientemente a debater-se com esse problema e começamos a ver algumas imagens, vídeos e as ideias vão fluindo, olhamos para o lixo com outros olhos, e que tal uma cara com copo de iogurte grego e um corpo com garrafas de água???
Pois lá começámos a juntar alguns materiais e ideias, e na terça-feira dia da família pusemos mãos à obra.
Juntámos caixas de cartão, garrafas de água e de iogurte, palhetas do café, argola de lacre das garrafas, taça de gelado, rolhas, rolo de papel higiénico, cortiça, tecidos e trapilhos, lãs, alguma tinta, pacotes de leite, bolas da arvore de Natal e folhas, que aproveitamos apanhar no intervalo dos trabalhos, fomos à cidade para ver os grupos corais e entregar os brinquedos ao Pai Natal que vai levar às crianças necessitadas!
Conseguem identificar onde está cada um dos materiais?
Um feriado em Família que resultou num trabalho que nos orgulha!
ontem foi um deles!
Depois de uma noite quase em claro por causa do vento (vivo rodeada de pinheiros e só ouvia paus a cair nas telhas, ... no silêncio da noite, qualquer barulho mais forte parecia a antena a partir) ... enfim, depois disto ninguém se levanta com grande vontade, mas temos que andar ...
Esperava ter dois encontros com colegas pela manha, para receber artigos Tupperware, de forma a satisfazer as clientes com a maior brevidade, e ambas falharam as entregas (também já falhei, a correria da vida dá nisto)!
Na hora de almoço, chego ao carro sempre a correr, porque 60 minutos passam rápido, e eu tinha programado as máquinas da roupa e loiça de modo a chegar a casa, comer qualquer coisa, poder estender roupa e arrumar loiça, pois ... não consegui fazer nada, até o comer foi uma sandes e um iogurte enquanto conduzia (detesto fazer isto, mas não tinha outra solução).
Ligo o carro e arranco, tinha o pneu furado, uns metros à frente parei em segurança e toca de arregaçar a manga, o marido estava longe e teria que me desenrascar, e assim fiz, mudei o pneu pela primeira vez, já assisti e tenho boa memória visual então toca a imitar, 30 minutos, nada de exagerado para a primeira vez.
O que acabou por me chatear mais foi o facto de nenhuma das pessoas que passou, e viu o aparato ser capaz de perguntar se era necessário ajuda, não é que precisasse, mas dá que pensar ... ... anda toda a gente tão apressada ou já ninguém se importa com ninguém?
Lá fui ter a casa de uma das colegas para ir buscar o Tupperware mais urgente e voltei ao trabalho. O trabalho de casa, lá esperou que a noite chegasse.
No meu ultimo post referia-me ao amiguinho que chegou lá a casa, ficou com o nome de Tom e foi a nossa animação durante alguns dias, já nos estávamos a habituar a ele quando em Julho já tinha cerca de 4 meses apareceu estendido no chão com um possa de sangue em volta, os porquês ficaram sem resposta ...
As nossas crianças acham que ele fugiu, pois andava solto há poucos dias e foi a versão menos agressiva que encontramos.
Mas a vida dá voltas e numa conversa com uma colega soube de uma gatinha, já com 1 ano que teria que ser abandonada uma vez que os donos iriam mudar de casa e não a queria dentro do apartamento, aceitei-a, apenas pedi que a esterilizasse, uma vez que ela já era de rua e na rua iria ficar, estaria mais sujeita a criar.
A nossa inquilina lá chegou, muito parecida com o Tom, mas uma calmeirona comparada com ele, mas a idade era outra, muito mais fácil de acarinhar, sem grandes movimentos o que facilitou a aceitação por parte das crianças. O nome, já vinha baptizada com diversos, nina, maria, ... a primeira sugestão foi Moly e assim ficou. Este presa durante uns dias para se adaptar à nova casa e familia, mas agora já anda feliz da vida, vai e volta sempre que quer.